Um deputado FEDERAL eleito pela REGIÃO DO SÃO FRANCISCO está elaborando um projeto de lei que pretende o desmembramento da BAHIA em pelo menos duas unidades de federação.
O Senhor Oziel Oliveira, ex-prefeito da cidade de Luís Eduardo Magalhães pensa grande. Está de olho nos 5,3 bilhões de riquezas ( 4,11% das riquezas da atual BAHIA) e justifica seu tento falta de investimentos do GOVERNO DO ESTADO na região o que, seria motivado pela grande distância existente entre esta e a CAPITAL (algo em torno de 1000km).
Não se pode perceber a separação de uma unidade da federação como um problema. O PARLAMENTAR enfatiza que a nova unidade teria uma população maior que a do Uruguai e com as riquezas produzidas poderia centralizar investimentos propiciando enorme desenvolvimento para a região.
Essa seria a saída mais fácil. Mais imediata. Mas será que é a melhor saída? Não seria melhor pensar em desenvolver outros dispositivos legais para que o GOVERNO DO ESTADO dispensasse maior atenção e melhores investimentos para a região?
Se a distância da capital e a falta de investimentos por parte do governo central forem motivos suficientes para o desmembramento, já está na hora da UNIÃO considerar a criação de 27 países a partir do próprio desmembramento, principalmente pela sua ineficiência em gerir e administrar as riquezas naturais da região Norte.
Será uma boa para quem?
Fonte: http://www.atarde.com.br/politica/noticia.jsf
O Senhor Oziel Oliveira, ex-prefeito da cidade de Luís Eduardo Magalhães pensa grande. Está de olho nos 5,3 bilhões de riquezas ( 4,11% das riquezas da atual BAHIA) e justifica seu tento falta de investimentos do GOVERNO DO ESTADO na região o que, seria motivado pela grande distância existente entre esta e a CAPITAL (algo em torno de 1000km).
Não se pode perceber a separação de uma unidade da federação como um problema. O PARLAMENTAR enfatiza que a nova unidade teria uma população maior que a do Uruguai e com as riquezas produzidas poderia centralizar investimentos propiciando enorme desenvolvimento para a região.
Essa seria a saída mais fácil. Mais imediata. Mas será que é a melhor saída? Não seria melhor pensar em desenvolver outros dispositivos legais para que o GOVERNO DO ESTADO dispensasse maior atenção e melhores investimentos para a região?
Se a distância da capital e a falta de investimentos por parte do governo central forem motivos suficientes para o desmembramento, já está na hora da UNIÃO considerar a criação de 27 países a partir do próprio desmembramento, principalmente pela sua ineficiência em gerir e administrar as riquezas naturais da região Norte.
Será uma boa para quem?
Fonte: http://www.atarde.com.br/politica/noticia.jsf
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